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[Saiu na Imprensa] Após confusão, Escola Sem Partido é arquivado em comissão da Assembleia do Ceará

Após confusão, Escola Sem Partido é arquivado em comissão da Assembleia do Ceará e fica para 2019

A Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Ceará deveria votar nesta quinta-feira, 13,

o projeto de lei que institucionaliza o programa Escola Sem Partido no Estado.

Entretanto, a presidente da comissão e autora do projeto, deputada Dra. Silvana Oliveira (PR), retirou da pauta a votação.

Membros de sindicatos de trabalhadores, integrantes de movimentos sociais, professores e alunos estavam presentes manifestando o descontentamento com o programa.

Houve tumulto. “Vocês podem espernear, podem chorar, mas a deputada aqui sou eu”, disse Dra. Silvana aos manifestantes que gritavam palavras de ordem, quase impedindo a parlamentar de falar. Ela disse que em 2019, o projeto voltará para a pauta.

A deputada escolheu adiar a votação pois comentou não ver sentido em aprovar em nível estadual o projeto que está parado na Câmara dos Deputados. O programa também foi arquivado nacionalmente na terça-feira, 11.

Silvana afirmou ainda que seu marido, o deputado federal eleito Jaziel Pereira (PR), iria pautar o programa em Brasília.

O Escola Sem Partido foi aprovado na Comissão de Constituição Justiça e Redação da Assembleia na terça-feira (12). Para ser votado no plenário, o projeto de lei teria de ser aprovado nas comissões da Educação e do Trabalho e Serviço Público.

A reunião que ocorria na manhã desta nesta quinta-feira era conjunta entre as duas comissões. Com o recesso de fim de ano dos parlamentares, somente no ano que vem será possível voltar à discussão do Escola Sem Partido.

Nascelia Silva, presidente do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (Sindifort), estava na manifestação e avaliou o ato como positivo.

“A comunidade escolar e os sindicatos vão se organizar para protestar ano que vem contra o Escola Sem Partido, que na verdade, quer amordaçar professores”, opina. O projeto de lei visa proibir “práticas de doutrinação política” em salas de aula.

Fonte:
Jornal O Povo (12/12/2018)

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